domingo, 28 de agosto de 2011

Missa em homenagem aos catequistas

Muitos são chamados, poucos são escolhidos...
Parabéns aos catequistas, que foram chamados, disseram sim, acreditaram em Deus e foram escolhidos para essa missão. 
Que Ele continue os abençoando com o dom de evangelizar. Força na caminhada... que todos os desafios, as dificuldades, as vontades de largar tudo sejam ancorados no exemplo de Jesus crucificado que mesmo em meio a tanta dor e rejeição trinfou ao final sem desistir.
Obrigada por mudarem o mundo com seus sorrisos, gestos de carinho e atenção. Obrigada por falarem de Jesus sem medo. E muito obrigada pela sua coragem de ter dado o primeiro passo.







quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Parabéns Catequistas

Ide e pregai o Evangelho a toda criatura



A Igreja Católica celebra no dia 28 de agosto deste ano o dia nacional do catequista. Na ação pastoral da vida eclesial é tão importante a missão do catequista, verdadeiros evangelizadores, que Jesus, antes de começar sua pregação, escolheu seus doze discípulos, que deveriam se espalhar pelo mundo inteiro, anunciando a boa nova, isto é, evangelizando as pessoas.
O número 12, na Sagrada Escritura, tem um sentido de totalidade, plenitude e, realmente, esses doze discípulos se multiplicaram em progressão geométrica e, entre eles, nós temos os catequistas, homens e mulheres dispostos a levar às crianças, aos adolescentes, aos jovens e aos adultos a mensagem de Cristo, promovendo a catequese renovada, à luz do Concílio Vaticano II.
Os catequistas e as catequistas lembram o próprio Senhor Jesus, pois, além de apresentarem o projeto do Pai a outras pessoas, pretendem formar novos discípulos missionários.
Nosso Senhor Jesus Cristo nos ajuda em seus métodos de evangelização, catequese e apostolado: Ele começa pela vida, em seus aspectos comuns, de forma a levar o povo à revelação do seu Evangelho.
Quando Ele disse a seus discípulos: “Ide e pregai o Evangelho a toda criatura”, estava iniciando com eles um trabalho de catequese, que foi multiplicado até os dias de hoje.
O mundo está tão conturbado com guerras, violência, ganância, egoísmo que pouca gente quer escutar a Palavra de Deus. É por isto que é muito louvável o trabalho do catequista nos nossos dias porque ele precisa abrir os olhos e os ouvidos das pessoas para a realidade sempre atual, em todos os tempos, da Palavra de Deus.
Que Deus, com largueza e profusão, abençoe nossos catequistas, homens e mulheres que, espontaneamente, se dedicam a transmitir ensinamentos cristãos. Que eles continuem no seu propósito de evangelizar e que consigam formar novos operários para a messe do Senhor, na escola da nova evangelização de discípulos-missionários.

Dom Eurico dos Santos Veloso
Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)

Teatro sobre vocações - 2° ano de Crisma
























Aniversário

Feliz aniversário catequista Maria Helena!!!

Os catequizandos da turma de 1° Eucaristia fizeram uma surpresa para sua catequista Maria Helena, que comemorou seu aniversário no dia 20/08.
Confira nas fotos abaixo a festa dos baixinhos









domingo, 14 de agosto de 2011

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História de São Roque

Protetor contra pestes e epidemias
16 de agosto

“... Olho para direita e vejo: não há ninguém que cuide de mim. Não existe para mim um refúgio ninguém que se interesse pela minha vida, eu vos chamo Senhor, vós sois meu refúgio, sois meu quinhão na terra dos vivos. Atendei o meu clamor...” (Salmo 141, 5-7)
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 Montpellier, na França, foi no ano de 1295, cenário e berço do nascimento de um de seus mais ilustres filhos; Roque! O nobre Fidalgo João e sua esposa Libéria, aguardavam com ansiedade a chegada dessa criança, era afinal, uma benção desejada.
Roque foi levado a pia Batismal, já nos primeiros dias de vida; sua mãe Libéria, era mulher virtuosa, mulher de fé e piedosa, que via naquele frágil bebê, um sinal de amor de Deus.
O pequeno Roque teve uma educação primorosa, estudou nos melhores colégios e herdou de sua mãe os mais vivos sentimentos de fé, e vida de oração.
Quando completou vinte anos, foi duramente provado com a morte repentina de seus pais, vendo-se sozinho e com uma herança invejável, sentiu em seu coração um forte apelo ao despojamento. Dispos de todos os seus bens móveis em favor dos mais necessitados e os imóveis foram entregues aos cuidados de seu tio; Roque em condições de pobre peregrino, dirigiu-se a Roma.
Quando Roque chegou a Aguapendente, na Toscana, um terrível epidemia (Peste Negra) se alastrava, e nosso jovem peregrino ofereceu-se prontamente para tratar dos doentes que lotavam as enfermarias dos hospitais.
De Aguapendente seguiu para Caesena e Rimini, por toda parte onde chegava o jovem Roque, via-se desaparecer a terrível epidemia, como que a fugir do Santo.
Foi em Roma que a caridade de Roque achou um novo campo de ação, dedicando-se durante 3 anos, ao tratamento dos pobres e abandonados doentes. Depois voltou aos lugares onde já tinha estado, e seu zêlo escolhia entre os mais doentes, mais abonados, sempre nutrindo o desejo ardente de poder oferecer a Deus o sacrifício da vida.
Por vária vezes foi provado pela doença e em todas, o Senhor conservou-lhe a vida, no que todos reconheceram uma especial proteção Divina.
Na Itália, Roque conheceu o carisma franciscano e fez votos na Ordem Terceira, como irmão penitente.
Restabelecidas as forças, Roque seguiu para Piacenza, onde a Peste dizimava a população. Com uma abnegação, que lhe era peculiar, dedicou-se ao serviço de enfermeiro no hospital, sendo também atingido pelo terrível mal. Após um sono profundo, foi acometido duma febre violenta e atormentado por uma dor fortíssima na perna esquerda, causando-lhe uma terrivel chaga.
Roque aceitou a doença, como uma Graça Divina, as dores chegaram, porém, a tal ponto que fizeram chorar e gritar continuamente.
Em pouco tempo, Roque, viu-se abandonado e desprezado por todos, decidiu em seu coração, não se tornar um peso para ninguém. Com muito custo arrastou-se até um bosque e lá acomodou-se em uma cabana abandonada.
Confiando no Senhor e entregando-se a sua Divina Providência, Roque experimentou o amor de Deus, que todos os dias enviava um cão para alimentá-lo, trazendo um pão tirado da mesa do Fidalgo Gottardo.
Certa manhã Gottardo, observando as atitudes do cão, resolveu segui-lo e qual não foi sua surpresa ao encontra-lo na choupana em companhia de Roque. Assim todos descobriram o paradeiro do Santo.
Gottardo ficou algum tempo em companhia de Roque e este, sentindo-se restabelecido de sua forças decidiu voltar para sua terra natal.
A França, por aquele tempo, estava em guerra, e assim se explica que Roque, lá chegando fosse tomado por espião.
O sofrimento e a dor tinham deixado marcas significativas em seu rosto, em seu corpo, que até o próprio Tio, que era o juiz da cidade, não o reconheceu e condenou-o à prisão.
Toda essa humilhação, Roque aceitou sem protesto algum, e todas as injustiças sofridas, ofereceu por amor a Jesus e pela conversão dos pecadores.
Por cinco anos permanceu encarcerado sem que ninguém o reconhecesse foi acometido por uma grave e terminal enfermidade, lá no cárcere recebeu os Santos Sacramentos.
Confessou sua identidade ao Sacerdote, exalava de seu corpo um suave perfume de santidade que se-espalhou por todo o presídio, Roque com seus 32 anos, entregou sua santa alma ao Senhor humilde e silenciosamente, era o ano de 1327.
(O primeiro milagre póstumo que lhe é atribuido foi a cura do seu carceireiro, que se chamava Justino e era manco de uma perna. Ao tocar no corpo de Roque, para verificar se estaria morto realemente, sentindo algo estranho percebeu sua perna milagrosamente curada).
Seu sepultamento, foi marcado por muitas honras e grandes milagres, agora reconhecido com nobre filho de Montpelier. Tempos mais tarde seus restos mortais foram transladados para Veneza, onde seus devotos lhe erigiram um belo templo.
Assegura-se que por intercessão de São Roque, muitas cidades foram poupadas da peste, entre elas Constança, na ocasião em que dentro dos muros se lhe reunia o grande concílio, em 1414.
O povo católico sempre nutriu especial confiança em devoção a São Roque e venera-o como padroeiro poderoso contra epidemias.
Será que não está a hora do povo Católico se unir em oração e clamar a intercessão de São Roque, junto ao Senhor, para que a “Gripe A”, seja definitivamente extinta. Devemos sempre acreditar, o Senhor tudo pode.
Para alcançar a vida eterna é necessária a prática da virtude. Em São Roque temos o modelo de homem virtuoso de fato.
Os Santos são setas que nos indicam o caminho que é Jesus, a verdade de Jesus e a vida que está em Jesus.

Novena a São Roque

Primeiro Dia
Bem-aventurado São Roque, perfeito exemplar de todas as virtudes e modelo acabado de santidade, cuja fé resplandeceu no firmamento de vossa alma como uma luz esplendorosa, que iluminou vosso espírito no conhecimento de Deus.
Rogo-te Santo meu, que acrescenteis em mim a fé em Deus e em seus divinos mistérios, para que o conhecendo melhor, mais ardentemente lhe ame. Amém.
Segundo Dia
Senhor, que desde a queda do homem e através de todos os livros inspirados quisestes depositar no coração da humanidade a santa esperança, como o melhor estimulo para o Bem, para a virtude, para o amor; que vosso ensinamento produza em mim a bela flor da esperança.
E vós, glorioso São Roque, modelo de abandono nas mãos de Deus, infundi-me essa santa virtude, para que em meio de todas as penas e aflições, com que Deus queira provar-me, sempre mantenha a esperança do favor divino. Amém.
Terceiro Dia
Glorioso São Roque, ardente e fiel no amor a Deus, ensinai-me a amar na medida de vosso amor.
Que nunca o amor terreno me aparte do divino, mas que as finezas do sumo Bem apaguem em mim as ânsias do bem terreno.
Que vossa devoção acenda e avive em mim as chamas do verdadeiro amor e da verdadeira caridade, e ela me estimule a edificar atos cuja generosidade seja a melhor prova da correspondência afetiva ao amor divino. Amém.
Quarto Dia
Humildíssimo São Roque, para quem as glórias dos homens foram o maior tormento, e vos fizeram caminhar até regiões onde ninguém vos conhecia, infundi-me um grande temor ao orgulho e a soberba, que nunca se alegre meu coração nos elogios e glórias do mundo, mas sim que tenha amor à santa humildade e desejo de uma vida desconhecida e retirada dos olhos dos homens, para ser reconhecido e glorificado por Deus no céu. Amém.
Quinto Dia
Oh! Santo penitente, peregrino anunciador da mortificação, glorioso São Roque, vossa vida, vossas obras e o mesmo hábito que vos cobre me falam e convidam a seguir os caminhos da penitência.
Por outra parte, minhas culpas, minhas infidelidades a Deus, meus muitos pecados estão exigindo-me penitência.
Rogo-te, Santo meu, me deis o valor suficiente para imitar-vos neste aspecto de vossa vida, e conseguir assim o perdão de minhas culpas. Amém.
Sexto Dia
Amadíssimo São Roque, protetor meu, quão grande verdade é que se freqüentemente não consigo o logro de meus desejos e a saúde de meu corpo, é porque desobediente aos mandatos divinos, tenho ofendido e inimizado a Deus, fonte de saúde, manancial de todas as graças.
Fazei valer vossa influencia ante Deus para devolver a minha amizade e dai-me um coração dócil as inspirações divinas. Amém.
Sétimo Dia
Amadíssimo São Roque, especial protetor meu, vossa vida de pobreza voluntária me emociona e vossa generosa renuncia me estimula a seguir, na possibilidade de meus escassos meios, vosso admirável exemplo.
Arrancai-me do desordenado apego aos bens terrenos, e infundi-me amor ao sacrifício e a pobreza do espírito.
Jesus deu o divino exemplo e vos lhe imitastes:
fazei que eu também vos siga pelo caminho das renúncias até a posse do tesouro divino e da glória eterna. Amém
Oitavo Dia
Puríssimo Santo, a cujos pés, de joelhos, imploro a preciosa virtude da pureza.
É árdua sua conquista e fácil sua perda, mas é bela, e é chave dos céus e é espelho donde gosta projetar sua imagem o próprio Deus, e por isso mesmo ponho fervor na oração, para que por vossos méritos e intercessão consiga a virtude da santa pureza. Amém.
Nono Dia
Glorioso protetor meu, São Roque, neste último dia da novena, me ajoelho ante vossa imagem, que se me oferece a vista radiante de beleza celestial, e me dão vontade de imitar-vos em tudo, para ter como vós, também, um dia da Bem-aventurança do céu.
Muito quero o bem do corpo, mas mais estimo a saúde da alma.
Sede meu médico celestial e por vos me cheguem do céu as graças da alma e os bens do corpo, se isto não há de ser inconveniente para melhor servir a Deus. Amém

Orações a São Roque

Oração I
Glorioso São Roque, rogai por nós que, por nossos pecados, não nos atrevemos a presentar nos diante de Deus.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória..
Roque santo, rogai por nós a Deus, que é Pai de misericórdia, agora que estais perto de sua vista na glória celestial.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória..
São Roque glorioso, apresentai nossas humildes súplicas, unindo-as as da Imaculada Virgem Maria e as de todos os Santos Franciscanos, para que sejamos ouvidos e possamos dar a todos as graças no nome de Jesus.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória.
A cruz santa + sele nossa fronte.
A cruz, santa + sele nossa boca.
A cruz santa + sele nosso coração.
Pelo amor a cruz que professou São Roque, em cujo sinal livrou aos povos do mal contagioso, livrai-nos, Senhor.
V. Rogai a Cristo, Roque santo, em todas nossas fraquezas.
R. Para que sejamos dignos de suas promessas.

Oração II
Oh! Deus, que por meio de vosso anjo apresentasteis ao Bem-aventurado São Roque uma taboa escrita, prometendo-lhe que qualquer que de Coração lhe invocasse ficaria livre dos estragos da peste, concedei-nos a graça de que celebrando sua gloriosa memoria, mediante seus méritos e rogos, sejamos livres de todo contágio tanto de corpo como de alma.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

Oração III
Oh! glorioso São Roque, que por vosso ardente amor a Jesus haveis abandonado riquezas e honras e buscasteis a humilhação, ensinai-me a ser humilde ante Deus e aos homens.
Alcançando-me a graça de apreciar em seu devido valor as riquezas e as honras da vida para que não sejam para mim laços de eterna perdição.
Vos peço humildemente, oh glorioso São Roque, para que sejamos dignos de seguir-vos no caminho que leva a salvação eterna.
Livrai-me de toda enfermidade corporal.
Alcançai-me o favor que vos peço se é para honra vossa, glória de Deus e salvação de minha alma. Amém.

Oração IV
Misericordiosíssimo e benigníssimo Senhor, que com paternal Providência castigastes nossas culpas, e pela infeção do ar nos tiras a saúde e a vida corporal, para que reconheçamos e humilhemo-nos em vosso acatamento, nos deis a vida espiritual de nossas almas: eu vos suplico humildemente pela intercessão de São Roque, que se for para vossa maior glória, e proveito de nossas almas, guardeis a mim e a toda esta familia e patria de qualquer enfermidade e mal contagioso e pestilente, e nos deis inteira saúde de alma e corpo, para que em vosso santo templo vos bendigamos e perpetuamente vos sirvamos.
E vos, oh! bem-aventurado Santo, que por exemplo de paciência, e maior confiança em vosso patrocinio, quis Deus que fosseis ferido de pestilencia, e que em vosso corpo padecesteis o que outros padecem, e de vossos males aprenderias a compadecer-vos dos doentes e socorriteis aos que estavam em semelhante agonia e aflição, olhai-nos com piedosos olhos, e livrai-nos, se nos convem, de toda mortalidade, por meio de vossas fervorosas orações, alcançai-nos a graça do Senhor, para que em nosso corpo são ou enfermo viva nossa alma curada, e por esta vida temporal, breve e caduca cheguemos a eterna e gloriosa, e convosco aproveitemos dela nos séculos dos séculos. Amém.

Oração V
São Roque, pelos exemplos que nos desteis de pobreza, paciência e caridade com os enfermos, vos imploramos vossa intercessão para imitar-vos e conseguir a proteção de Cristo, Senhor universal; especialmente contra a contaminação dos elementos naturais.
Confiamos que como tantas vezes socorresteis a nossos antepassados, também agora o faças conosco. Amém.

Turma de 1° ano de Crisma


Turma do 3° ano de Eucaristia


Turma de 2° ano de Crisma